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A servilidade canina da velha mídia golpista com o vice Michel Temer (PMDB) tem um preço: a farra publicitária cuja verba teve aumento de até 1.129% em apenas três meses. Paralelamente, o governo planeja congelar o investimento na saúde e educação — com a PEC 241 — pelos próximos 20 anos.
Segundo dados da Secretaria de Comunicação da Presidência da República, entre maio e agosto deste ano, a Band recebeu do governo federal R$ 2.496.434,98 ante R$ 203.068,32 no mesmo período do ano de 2015. Ou seja, a farra golpista teve um aumento de 1.129%.
O apoio da Editora Abril para o golpe também custou caro para o contribuinte. A empresa que edita a revista Veja teve aumento de 634,3% nas verbas publicitárias em três meses de Temer. O panfleto de direita avançou nos cofres públicos de R$ 52.571,11 para R$ 380.771,64.
Nessa sangria desatada, a Globo foi a que mais abocanhou: R$ 15.818.177,94. A emissora teve participação na farra publicitária aumentada em 31%, pois, no mesmo período de 2015, tinha recebido da viúva R$ 12.718.509,82.
O Grupo Folha/UOL mamou gostoso 78,1% a mais entre maio de agosto deste ano, conforme levantamento oficial.
Evidentemente, a autópsia da SECOM não disseca farra da propaganda nas estatais e empresas públicas. Caixa, Banco do Brasil, Petrobras, Furnas, Itaipu, etc., não foram computadas na orgia que beneficia os barões da mídia.
Para despistar a sacanagem com o dinheiro público, por óbvio, os aparelhos de propaganda do golpe, isto é, a velha mídia, dizem que os “blogs” tiveram verbas cortadas porque eram “ideológicos”. Tem desavisado que acredita nisso. Na verdade, houve censura de opinião contraditória.
O total de recursos suspensos pelo “Tinhoso” em contratos com sites e blogs era de R$ 11,2 milhões, portanto, apenas 10% que a mídia chapa-branca fatura para enaltecer o golpe e estabelecer a “ditadura da opinião única” no Brasil.
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