Ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Admar Gonzaga usou um exemplo pessoal ao defender que os candidatos não possuem conhecimento da origem do dinheiro utilizado durante as campanhas eleitorais; "Estamos operando no campo da possibilidade, da presunção da convicção. Pode ser uma pessoa que, como eu, não costuma conferir dinheiro na conta. Eu não costumo conferir saldo bancário. Uma vez, um dinheiro foi depositado indevidamente, e o gerente do banco foi me explicar. Se não é meu, não é meu", afirmou
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