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segunda-feira, 25 de julho de 2016

Governo não atende e é contra açoes juduciais que obriga o SUS a oferecer tratamento e medicamento a populção


Ministério da Saúde e CNJ fazem parceria para auxiliar juízes a tomarem decisões. Para especialistas, demandas são consequências de falhas do sistema de saúde
O Ministério da Saúde e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) estão se reunindo para elaborar ações conjuntas que tentem diminuir decisões judiciais favoráveis a pacientes para a obtenção de medicamentos ou tratamentos negados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) ou convênios médicos.
A ideia é oferecer pareceres para ajudar os juízes a tomarem decisões. Para especialistas, entretanto, há uma tentativa de criminalizar a prática de pacientes cobrarem seus direitos de acesso à saúde na Justiça, quando o problema, de fato, está no próprio sistema, que falha em oferecer o que a lei determina.
O combate a essa chamada judicialização na saúde tornou-se uma das principais bandeiras do novo ministro da Saúde, Ricardo Barros

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