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segunda-feira, 21 de março de 2016

Palacianos dizem que “agora, é matar ou morrer” para barrar impeachment


Foto: Wilson Dias/Agência Brasil
A partir desta semana, o Palácio do Planalto entra em estado de alerta para travar ações que garantam os votos necessários para barrar a abertura do processo. Foto: Wilson Dias/Agência Brasil
Na semana em que a crise política atingiu a temperatura máxima e o processo de impeachment começou a tramitar na Câmara, o discurso do governo Dilma é o de que não há outra saída a não ser partir para a guerra. Nas palavras de um assessor presidencial, “agora, é matar ou morrer”.
Diante da crise política que atingiu o governo da presidente Dilma Rousseff, palacianos dizem que não há outra saída a não ser partir para a guerra. De acordo com um assessor presidencial, “agora, é matar ou morrer”.
Segundo informações da Folha de S.Paulo, a partir desta semana, o Palácio do Planalto entra em estado de alerta permanente para travar ações que garantam os 171 votos necessários para barrar a abertura do processo de afastamento da presidente.
A análise do Planalto é que caso o processo de impeachment não seja liquidado o mais rápido possível, o governo vai morrer em um prazo máximo de 60 dias.
De acordo com a publicação, o governo fará de tudo para evitar uma debandada na base governista, principalmente um “pedaço” do PMDB.
Lula teria ainda sugerido “tirar da paralisia” o Minha Casa, Minha Vida e o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), como forma de atrair setores da sociedade, anteriormente, simpáticos ao governo

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