Coletiva apresentou a conclusão do primeiro inquérito da operaçãoFoto: Thomás Alves/TV Jornal.
De acordo com a polícia, a organização era organizada com base nos captadores. Essas pessoas procuravam os pacientes que estavam internados há mais tempo nas unidade de saúde e cobravam dinheiro para agilizar os procedimentos, que podiam ser realizados no próprio hospital ou em outras unidades de saúde.
Das 12 pessoas indiciadas, nove permanecem presas e poderão ser indiciadas por lesão corporal, já que alguns pacientes apresentaram piora após a realização de alguns procedimentos. O Ministério Público deve ouvir as pessoas que foram vítimas da quadrilha e decidir se instaura novos inquéritos.
As investigações da operação começaram em julho deste ano e foram conduzidas pelo delegado Érick Lessa, gestor do Interior I.
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