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sábado, 24 de outubro de 2015

Mais uma tentativa da oposição dia 15 e o medo do fracasso

Os setores do mercado que cantaram em prosa e verso os protestos de rua, de março e agosto, temem pela manifestação de 15 de novembro. O receio é que menos manifestantes saiam às ruas. Constataram que os grupos que promoveram essas mobilizações têm uma base difusa. Os recentes atos na praça do STF e no gramado do Congresso, conforme consultores, podem indicar que esse canal se esgotou. Essas organizações, segundo deputados do PSDB e do DEM, já teriam reconhecido suas limitações. Por isso, adotaram um novo discurso, o de que a população sairá da apatia e voltará em massa às ruas no dia em que Eduardo Cunha acatar o pedido de impeachment.
O presidente da Câmara diz que não deixará o cargo, mas governistas e a oposição já tratam de sua sucessão. Nem o PSDB nem o PT têm força para impor um candidato. A oposição procura um nome do PMDB. Na reunião dos tucanos, na terça, foi citado Osmar Serraglio, relator da CPI dos Correios, que investigou o mensalão. O PMDB pensa num aliado e, no bastidor, se fala no líder do PTB, Jovair Arantes

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