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domingo, 25 de outubro de 2015

SEGUNDO JANOT A PRISÃO DE CUNHA É CERTA

Numa entrevista inicialmente para falar sobre a extradição do ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, afirmou nesta sexta-feira (23/10) que não adianta um indivíduo cometer crimes no Brasil e fugir, ou tentar esconder dinheiro no exterior, porque, mais cedo ou mais tarde, será preso e terá os bens repatriados.
A declaração foi interpretada como um recado ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), acusado de mandar dinheiro desviado da Petrobras para contas na Suíça.
“Fica também um recado muito claro para as pessoas que cometem ilícitos. Se o crime hoje é organizado e não respeita fronteiras, as decisões judiciais valem também além das fronteiras dos respectivos países”, disse Janot.

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