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terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Dilma acorda e vai atrás do prejuízo: novos mercados

Segundo um importante banqueiro próximo ao Planalto, apesar do desinteresse de Dilma por política comercial, o governo será forçado a acelerar medidas para desbravar novos mercados. Tudo indica que, em alguns anos, a China será apenas “um país normal” em termos de crescimento.

Na lista de ataque do Itamaraty e do Mdic (Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior) estão: Estados Unidos, México, os países do Efta (Suíça, Noruega, Islândia e Liechtenstein) e, claro, a União Europeia, com quem o governo jura não ter desistido de chegar a um acordo de livre comércio.
As conversas com o México estão avançadas. Até fevereiro, o governo espera ter nova rodada de reuniões sobre o acordo comercial. A ideia é que o acerto entre em vigor ainda este ano.
O Brasil deve receber em maio a visita do “lord mayor” de Londres, Jeffrey Evans — o prefeito do centro financeiro londrino.

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