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domingo, 11 de setembro de 2016

PSDB e PMDB voltam a ser adversários


Folha de S. Paulo – Janio de Freitas
 A ambição que une é a mesma que separa. A associação de partidos que conduziu o impeachment resultou da convergência, apenas ocasional, de suas estratégias rumo ao mesmo ponto no horizonte político: a eleição presidencial em 2018. Nem todos moviam-se como aspirantes a conquistar a Presidência. Mas suas posições, da eleição à queda de Dilma, foram todas condicionadas pelo mesmo objetivo imediato: tirar do PT a maior fonte de votos —o governo de realizações sociais.
Tomado o governo, o novo poder apresenta como meta, a par da recuperação econômica, a "pacificação política", expressão que pressupõe uma impossível convivência com o PT.
O noticiário só tem podido referir-se, porém, a relações tensas do PSDB e do DEM com Michel Temer

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