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terça-feira, 21 de junho de 2016

O Brasil tá quase parando


Nada se comenta, mas na agenda do governo Temer, pós-referendo do impeachment no Senado Federal, haverá de estar a principal de todas as reformas, que o país não pode adiar: a política, eleitoral e partidária.
É a reforma de todas as reformas. Sem ela, não haverá saída para a democracia brasileira.
Essa reforma não poderá ser tipo “curativo de emergência”, ou “perfumaria”.
Ou o governo lidera essa “guerra”, ou estarão em risco à democracia, os partidos políticos e a governabilidade.
E mais: a reforma somente dará resultados se for cirúrgica. Curativa, jamais!
Alguns aspectos são preocupantes.
A não coincidência de mandatos faz com que a eleição no Brasil se transforme em comércio.
Acabou 2016 e já começará 2018.
A justiça tenta cumprir o seu papel, porém é tolhida por uma legislação que estimula a fraude.
Proibiram-se os financiamentos privados. Todavia, como evitar o tradicional “por debaixo do pano”?
Somente neste primeiro semestre de 2016, mais de R$ 400 milhões já foram liberados para o Fundo Partidário
A estrutura partidária brasileira chegou literalmente ao fundo do poço.
o Brasi, pede socorro, porem nninguem escuta e se escutam não podem socorrer, o Brasil travou alias os polkiticos travaram o o país.

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