Quando falamos ou ouvimos falar em Terra Prometida vem logo a nossa mente a história do povo de Israel, o cativeiro no Egito e sua peregrinação rumo à Canaã.
Este relato serve para que entendamos a nossa trajetória como povo de Deus, estamos no mundo o qual pode ser comparado ao deserto, onde sofremos todas as adversidades, porém, seguimos avante confiando chegar à terra prometida o nosso Lar Eterno.
Como o Israel físico o Israel espiritual que é a igreja está peregrinando, mas com uma grande expectativa que é chegar à Canaã Celestial, terra prometida, morada do nosso Deus, o Senhor Jesus Cristo.
Foram 40 anos de peregrinação, o número 40 na Bíblia faz referência ao sofrimento, às dificuldades e tentações que enfrentamos.
No deserto Israel foi ensinado e provado da mesma maneira nós aprendemos que no deserto precisamos enfrentar os declínios, as lutas, as dificuldades, as incompreensões e a sensação de estarmos sós, apesar de termos sempre a presença de Deus, assim como a nuvem e a coluna de fogo eram sinais da presença de Deus, Jesus nos prometeu sempre estar conosco, até a consumação dos séculos.
Nesse trajeto não devemos esquecer, porém, que o Egito (mundo) ficou para trás e que devemos seguir com persistência, crendo e confiando na promessa de redenção total e renovação, ou seja, no clímax final, na ardente expectação, pois a Terra Prometida é o lugar de vitória em Deus, um lar reservado aos vencedores.
Creio que uma mente teocêntrica, uma mente centrada em Deus, vive na esperança desse grande acontecimento, por isso, não se desespera, espera, não fracassa, avança, não desiste, persiste, não olha para trás, olha pra Jesus, autor e consumador da fé.
Como o Israel físico o Israel espiritual que é a igreja está peregrinando, mas com uma grande expectativa que é chegar à Canaã Celestial, terra prometida, morada do nosso Deus, o Senhor Jesus Cristo.
Foram 40 anos de peregrinação, o número 40 na Bíblia faz referência ao sofrimento, às dificuldades e tentações que enfrentamos.
No deserto Israel foi ensinado e provado da mesma maneira nós aprendemos que no deserto precisamos enfrentar os declínios, as lutas, as dificuldades, as incompreensões e a sensação de estarmos sós, apesar de termos sempre a presença de Deus, assim como a nuvem e a coluna de fogo eram sinais da presença de Deus, Jesus nos prometeu sempre estar conosco, até a consumação dos séculos.
Nesse trajeto não devemos esquecer, porém, que o Egito (mundo) ficou para trás e que devemos seguir com persistência, crendo e confiando na promessa de redenção total e renovação, ou seja, no clímax final, na ardente expectação, pois a Terra Prometida é o lugar de vitória em Deus, um lar reservado aos vencedores.
Creio que uma mente teocêntrica, uma mente centrada em Deus, vive na esperança desse grande acontecimento, por isso, não se desespera, espera, não fracassa, avança, não desiste, persiste, não olha para trás, olha pra Jesus, autor e consumador da fé.
Ev. Levi Oliveira
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